Apesar da melhora considerável, o indicador mostra que a confiança ainda está longe do ideal. “Os dados ainda inspiram um pouco de cautela. Os empresários estão preocupados porque a demanda interna ainda não está crescendo rapidamente e a demanda externa tem caído. Isso acaba se tornando um sintoma de frustração para eles”, diz Renata de Mello Franco, economista da FGV/IBRE. “Mas eu vejo esse resultado com bons olhos, porque é a primeira vez que voltamos ao nível neutro, acima dos 100 pontos.”